A abordagem atual da osteoporose

A osteoporose pode estar associada a diversos fatores que prejudicam a saúde óssea dos pacientes. No início, os sinais podem ser sutis e passarem despercebidos. Quando falamos sobre a abordagem atual da osteoporose, estamos nos referindo aos principais tratamentos e medidas preventivas para essa condição, que vem afetando cada vez mais brasileiros. Neste artigo, você poderá conferir passo a passo de alguns dos tópicos mencionados, além de dicassobre como evitar que essa doença se agrave e prejudique sua saúde. Prevenção Falamos inicialmente das principais formas de prevenção porque, uma vez desenvolvida a osteoporose, o quadro dificilmente é reversível. Os tratamentos existentes visam apenas reduzir as dores e sintomas. Existem métodos preventivos, como o aumento da ingestão de vitamina D através de dietas e suplementos, além de cálcio, essencial para mulheres após os 50 anos e homens após os 70. Atividades físicas de baixo impacto também são cruciais para o fortalecimento gradual dos ossos, como caminhadas de, no mínimo, 30 minutos. Diagnóstico Para identificar a osteoporose, é necessário realizar um exame de densitometria óssea (DEXA), que avalia a massa óssea. Esse exame é essencial para detectar a condição em estágios iniciais e é especialmente recomendado para mulheres na menopausa, que estão mais propensas à doença e podem precisar controlar a reposição hormonal. Em homens acima de 70 anos, os exames preventivos também são importantes, devido ao maior desgaste ósseo. Tratamento O uso de bisfosfonatos ajuda a aumentar a densidade óssea e prevenir fraturas mais severas, sendoatualmente um dos tratamentos mais eficazes. No centro de infusão da Clínica IREDO, estão disponíveis os três principais medicamentos para otratamento da osteoporose: Existem também outros tratamentos em fase de testes, como os análogos de paratormônio (PTH). Acompanhamento O acompanhamento é fundamental para quem tem osteoporose. É necessário monitorar a densidade óssea regularmente e manter uma rotina rigorosa de cuidados para evitar problemas mais graves no futuro. Fale com a nossa equipe para receber mais dicas de como cuidar da sua saúde e para realizar oagendamento das suas consultas. Dr. Sergio Bontempi Lanzotti – LinkedinReumatologistaCRM-SP: 60377 | RQE: 26913 Dr. Pedro Félix Pereira de OliveiraOrtopedista e TraumatologistaCRM: 195.698 | TEOT: 17.929 | RQE: 91.682 Telefone: (11) 2021-6869WhatsApp: (11) 98154-0308

Março Azul Marinho

Você já ouviu falar no câncer colorretal? Apesar de pouco falado, o câncer colorretal é um dos três mais comuns que surgem entre brasileiros, podendo afetar mais de 20.000 homens e mulheres por ano, sendo mais comum em pessoas acima de 50 anos, em média. O câncer colorretal é um tipo de doença que afeta o intestino grosso (cólon) e sua parte final (o reto), apresentando, portanto, sintomas como sangue nas fezes, dores abdominais, entre outros. Entretanto, apesar de não ter uma causa específica, esse tipo de câncer é mais comum em pessoas que consomem bebidas alcoólicas e tabaco, além de ser comum em pessoas de mais idade e que não praticam atividades físicas regulares. Quais são os principais sintomas? Apesar de alguns sintomas serem comuns e poderem indicar diversas outras doenças, alguns merecem ainda mais atenção e podem indicar o início da doença, como: Anemia: Apesar de comum em alguns outros casos, a anemia é uma condição em que a quantidade de hemoglobina dentro das hemácias está alterada, podendo provocar sintomas como fraqueza, cansaço, palidez, entre outros. Inchaço abdominal: O inchaço abdominal está associado à sensação de estufamento no estômago, podendo ser frequente ou não em determinados horários, como à noite ou de manhã. Fezes com formatos diferentes e com a presença de sangue: A presença de sangue nas fezes é uma das condições mais comuns e deve ser vista como sinal de alerta máximo, pois pode indicar problemas no sistema gastrointestinal, podendo até mesmo levar a uma anemia mais severa devido à perda gradual de ferro. Perda de peso: A perda de peso pode estar diretamente associada à doença, especialmente quando não é intencional, ou seja, não é resultado de um esforço consciente. Diarreia e prisão de ventre: A diarreia, apesar de comum em casos de intoxicação alimentar, também merece atenção, principalmente se ocorrer com frequência e em intervalos curtos. Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico pode ser feito por meio de exames específicos com especialistas na área, como colonoscopia – que é semelhante à endoscopia e permite identificar anormalidades no intestino. Além disso, o diagnóstico também pode ser realizado por tomografia computadorizada, proporcionando mais conforto para o paciente. É importante ressaltar que os exames preventivos devem ser realizados anualmente, especialmente em pacientes idosos, pois o câncer colorretal pode ser inicialmente assintomático. Conversar com o médico é essencial para que ele possa solicitar os exames necessários e aumentar as chances de cura em caso de resultado positivo para a doença. Quais são os principais tratamentos e prevenções? O tratamento dependerá do estágio da doença e será indicado por gastroenterologistas e oncologistas, que poderão sugerir as melhores opções para cada caso, respeitando as particularidades de cada paciente. O tratamento envolve avaliar a gravidade de cada caso e o comprometimento do intestino grosso. Somente após essa avaliação o especialista poderá indicar as melhores soluções. Como foi criada a campanha do Março Azul Marinho? A campanha do Março Azul Marinho foi criada para conscientizar sobre uma doença que muitas vezes é silenciosa e é descoberta em estágios avançados por pacientes com mais de 50 anos. Um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Câncer aponta que até 2025 mais de 30% da população poderá ser diagnosticada com a doença em estágios iniciais ou avançados. Falar sobre esses casos é essencial para garantir uma prevenção adequada e aumentar a atenção para essa causa. Lembre-se: uma prevenção bem-sucedida começa com a conscientização.

Doenças reumáticas e saúde bucal: Uma conexão vital 

Vamos falar sobre a relação prática entre doenças reumáticas e a saúde da boca? Afinal, condições como artrite reumatoide e espondilite anquilosante vão além das articulações, afetando significativamente como cuidamos da nossa boca. Vamos entender juntos essa conexão e o porquê é relevante para o seu dia a dia.